sexta-feira, 14 de junho de 2013



Atividade Diagnóstica – Sociologia – 2° Ano do Ensino Médio – 2° Bimestre

Professor Estevão Armada

Tema: A noção de cultura e a ideia de cultura de massa/ Indústria Cultural / cultura erudita e popular
Objetivos: incentivar o contato do aluno com produção artística; desenvolver capacidade de análise crítica.
Critérios de avaliação do aluno: adequação aos objetivos da atividade; capacidade analítica do aluno e de observação da sociedade; desenvolver habilidades de leitura.

Orientações: a atividade deverá ser feita em dupla, ou individualmente, com entrega na próxima aula.
Procedimentos:

1)      Assistir programa televisivo e realizar comentário da experiência.

2)      Compartilhar atividade com colegas e professor.

Programas televisivos: TV cultura!!!!!!!!!

 Sr. Brasil: Sábado, às 19h /Domingo, às 10:15

Viola minha viola: Inédito: domingo, 9h / Horário alternativo: sábado, 20h.

 1°Parte: Observação de programa televisivo

1.      Identificação do programa (artistas e dinâmica do programa).

2.      Qual sua impressão? Gostou ou não? Explique.

3.      Compare com outro programa da televisão, procurando considerar conteúdo discutido em sala de aula.

4.      Faça uma análise dos programas considerando os conceitos sociológicos.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

2° Ano: Diferenciando conceitos de Cultura popular e Cultura erudita

Pessoal, segue abaixo o link de vídeo sobre cultura erudita e cultura popular exibido em aula:

http://www.youtube.com/watch?v=_yU5FTCHJkk

3°ANO – Seminários: Movimentos Sociais - 2° Bimestre


3°ANO – Seminários: Movimentos Sociais - 2° Bimestre

O que é? Apresentação de seminário sobre tema do bimestre e entrega de relatório que serviu de base para o seminário. 

Objetivo do seminário: Desenvolver conteúdo sociológico a respeito da cidadania contemporânea; analisar formas de participação política na sociedade; desenvolver a prática investigativa de temas sociológicos; trabalhar com leitura e interpretação textual; potencializar a expressão verbal e oral dos alunos.
 
Critérios de avaliação: organização dos grupos (orientação/apresentação); clareza na exposição; conteúdo sociológico; capacidade analítica.

Roteiro para exposição dos grupos

  • Tempo de exposição: 8 minutos
  • Tempo de réplica: 2 minutos
  • Apresentar aspectos centrais dos movimentos sociais.
  • Exposição oral (slides).
Roteiro do relatório a ser entregue:

1) Identificação geral do movimento (Contexto histórico e social)

3) Objetivos do movimento

4) Avaliação do movimento através da perspectiva da cidadania

5) situação atual do movimento (discussão sobre atualidade do movimento)

6) Avaliação do grupo sobre questões levantadas pelo movimento estudado para seminário.

Citar as fontes de consulta: sites, livros, revistas

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Material para o debate do 3° Ano


Orientações:

1° Pessoal seguem abaixo os dois textos que servirão de apoio para nosso debate sobre a polêmica do deputado Marco Feliciano na comissão de direitos humanos.

2° Após a leitura dos textos de apoio, produzam um breve texto indicando a opinião de vocês sobre o tema do debate. O texto produzido por vocês servirá de recurso para avaliação do debate e  atribuição da nota de vocês. Até sexta feira. Boa leitura!

TEXTO 01: O primeiro embate

Os embates em torno da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara talvez sejam o primeiro capítulo de um novo eixo na política brasileira.

A maneira aguerrida com que o deputado Marco Feliciano e seus correligionários ocupam espaço em uma comissão criada exatamente para nos defender de pessoas como eles mostra a importância que dão para a possibilidade de bloquear os debates a respeito da modernização dos costumes na sociedade brasileira. Pois, tal como seus congêneres norte-americanos, apoiados pelo mesmo círculo de igrejas pentecostais, eles apostam na transformação dos conflitos sobre costumes na pauta política central. Uma aposta assumida como missão.

Durante os últimos anos, o conservadorismo nacional organizou-se politicamente sob a égide do consórcio PSDB-DEM. Havia, no entanto, um problema de base. O eleitor tucano orgânico é alguém conservador na economia, conservador na política, mas que gosta de se ver como liberal nos costumes. Quando o consórcio tentou absorver a pauta do conservadorismo dos costumes (por meio das campanhas de José Serra), a quantidade de curtos-circuitos foi tão grande que o projeto foi abortado. Mesmo lideranças como FHC se mostraram desconfortáveis nesse cenário.

Porém ficava claro, desde então, que havia espaço para uma agremiação triplamente conservadora na política brasileira. Ela teria como alicerce os setores mais reacionários das igrejas, com suas bases populares, podendo se aliar aos interesses do agronegócio, contrariados pelo discurso ecológico das "elites liberais". Tal agremiação irá se formar, cedo ou tarde.

Nesse sentido, o conflito em torno dos direitos dos homossexuais deixou, há muito, de ser algo de interesse restrito. Ele se tornou a ponta de lança de uma profunda discussão a respeito do modelo de sociedade que queremos.

A luta dos homossexuais por respeito e reconhecimento institucional pleno é, atualmente, o setor mais avançado da defesa por uma sociedade radicalmente igualitária e livre da colonização teológica de suas estruturas sociais. Por isso, ela tem a capacidade de recolocar em cena as clivagens que sempre foram o motor dos embates políticos.

A história tem um peculiar jogo por meio do qual ela encarna os processos de transformação global em lutas que, aparentemente, visam apenas a defesa de interesses particulares.

Ao exigir respeito e reconhecimento, os homossexuais fazem mais do que defender seus interesses. Eles confrontam a sociedade com seu núcleo duro de desigualdade e exclusão. Por isso, sua luta pode ter um forte poder indutor de transformações globais.

VLADIMIR SAFATLE escreve às terças-feiras nesta coluna.

 TEXTO 02: Infelicianeidade

Vocábulos nascem de expressões populares. Assim como nomes próprios trazem significados que deitam raízes em suas respectivas etimologias. Feliciano é nome de origem latina, derivado de felix, feliz. Nem sempre, contudo, uma pessoa chamada Modesto deixa de ser arrogante e conheço uma Anabela que é de uma feiura de fazer dó.

Estamos todos nós, defensores dos direitos humanos, às voltas com um pepino federal. Nossos servidores na Câmara dos Deputados, aqueles cujos altos salários são pagos pelo nosso bolso, cometeram o equívoco de eleger o deputado e pastor Marco Feliciano para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias.

O pastor deputado, filiado ao PSC-SP, escreveu em seu Twitter: "Africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé. Isso é fato". Em outra mensagem, postou: "Entre meus inimigos na net (sic) estão satanistas, homoafetivos, macumbeiros...".

Em processo aberto no Supremo Tribunal Federal, Feliciano é acusado de induzir ou incitar discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia ou religião --crime sujeito à prisão de um a três anos, além de multa. Em sua defesa, Feliciano afirma: "Citando a Bíblia (...) africanos descendem de Cão (sic) (ou Cam), filho de Noé. E, como cristãos, cremos em bênçãos e, portanto, não podemos ignorar as maldições".

Que deus é esse que amaldiçoa seus próprios filhos? Essa suposta teologia vigorou no Brasil colonial para justificar a escravidão. O Deus de Jesus ama incondicionalmente a todos. Ainda que O rejeitemos, Ele não deixa de nos amar, conforme atestam a relação do profeta Oseias e sua mulher, Gomer, e a parábola do Filho Pródigo.

Todo fundamentalismo cristão é ancorado na interpretação literal da Bíblia, que deriva da ignorância exegética e teológica. Os criacionistas, por exemplo, acreditam que existiram um senhor chamado Adão e uma senhora chamada Eva, dos quais somos descendentes (embora não expliquem como, pois tiveram dois filhos homens, Caim e Abel...). Ora, Adão em hebraico é terra, e Eva, vida. O autor bíblico quis acentuar que a vida, dom maior de Deus, brota da terra.

Ter Feliciano como presidente de uma comissão tão importante --por culpa de legendas como PMDB, PSDB e PT-- é uma infelicidade. Não condiz com o nome do deputado que, na roda do samba que está obrigado a dançar, insiste no refrão: "Daqui não saio, daqui ninguém me tira".

O deputado é um pastor evangélico. Sua conduta deveria, no mínimo, coincidir com os valores pregados por Jesus, que jamais discriminou alguém.

Jesus condenou o preconceito dos discípulos à mulher sírio-fenícia; atendeu solícito o apelo do centurião romano (um pagão!) interessado na cura de seu servo; deixou que uma mulher de má reputação lhe lavasse os pés com os próprios cabelos, e ainda recriminou os que se escandalizaram ao presenciar a cena; e não emitiu uma única frase moralista à samaritana adepta da rotatividade conjugal, pois estava no sexto homem! Ao contrário, a ela Jesus se revelou como o Messias.

É direito intrínseco de todo ser humano, e também da democracia, cada um pensar pela própria cabeça. Nada contra o pastor Feliciano, na contramão do Evangelho, abominar negros e odiar homossexuais e adeptos da macumba. Desde que não transforme seu preconceito em atitude discriminatória, e seu mandato em retrocesso às conquistas que a sociedade brasileira alcança na área dos direitos humanos.

Estamos todos nós indignados frente ao impasse armado pelo jogo político rasteiro da Câmara dos Deputados. Eis uma verdadeira situação de infelicianeidade, com a qual não podemos nos conformar.

CARLOS ALBERTO LIBÂNIO CHRISTO, 68, o Frei Betto, frade dominicano, é autor de "Aldeia do Silêncio" (Rocco).

terça-feira, 9 de abril de 2013

Roteiro para atividade do livro bimestral




Nome:_____________________________ Nº: ____Série:  ___ Data: ___/___/___

Atividade de SOCIOLOGIA – Livro Bimestral
Professor: Estevão Armada
Identificação do livro

Título:___________________________________________

Autor:___________________________________________


Comentários sobre o livro:
 
 
 
 
 
 
 

Avaliação (gostou/não gostou-justifique)
 
 
 
 
 
 
 
 
Indicação: